E a Vida Continua

Histórias da Vida


A Tijolada De Deus

Um Jovem E Bem Sucedido Executivo Dirigia Por Sua Vizinhança, Correndo Um Pouco Demais Na Sua Nova Ferrari.
De Repente Um Tijolo Espatifou-Se Na Porta Lateral Da Ferrari!
Freou Bruscamente E Deu Ré Até O Lugar De Onde Teria Vindo O Tijolo.
Saltou Do Carro E Pegou Bruscamente Uma Criança Empurrando-A Contra Um Veículo Estacionado E Gritou:
- Por Que Isso? Quem É Você? Que Besteira Você Pensa Que Está Fazendo?
Este É Um Carro Novo E Caro. Aquele Tijolo Que Você Jogou Vai Me Custar Muito Dinheiro. Por Que Você Fez Isto?
- Por Favor Senhor Me Desculpe, Eu Não Sabia Mais O Que Fazer!
Implorou O Pequeno Menino.
- Ninguém Estava Disposto A Parar E Me Atender Neste Local.
Lágrimas Corriam Do Rosto Do Garoto, Enquanto Apontava Na Direção Dos Carros Estacionados.
- É Meu Irmão. Ele Desceu Sem Freio E Caiu De Sua Cadeira De Rodas E Não Consigo Levantá-Lo.
Soluçando, O Menino Perguntou Ao Executivo:
- O Senhor Poderia Me Ajudar A Recolocá-Lo Em Sua Cadeira De Rodas? Ele Está Machucado E É Muito Pesado Para Mim.
Movido Internamente Muito Além Das Palavras, O Jovem Motorista Engolindo “Um Nó Imenso” Dirigiu-Se Ao Jovenzinho, Colocando-O Em Sua Cadeira De Rodas. Tirou Seu Lenço, Limpou As Feridas E Arranhões, Verificando Se Tudo Estava Bem.
- Obrigado E Que Deus Possa Abençoá-Lo - A Grata Criança Disse A Ele.
O Homem Então Viu O Menino Se Distanciar... Empurrando O Irmão Em Direção À Casa.
Foi Um Longo Caminho De Volta Para A Ferrari... Um Longo E Lento Caminho De Volta.
Ele Nunca Consertou A Porta Amassada. Deixou Amassada Para Lembrá-Lo De Não Ir Tão Rápido Pela Vida, Que Alguém Tivesse Que Atirar Um Tijolo Para Obter A Sua Atenção...
Deus Sussurra Em Nossas Almas E Fala Aos Nossos Corações.
Algumas Vezes, Quando Nós Não Temos Tempo De Ouvir, 
Ele Tem De Jogar Um Tijolo Em Nós.

Quem Mais Cresce?

Para Observar Os Efeitos Da Ação E Inação, Um Cientista Pôs Dois Cachorrinhos Em Situações Diferentes. Numa Gaiola, Limpa E Bem Tratada, Colocou Um Cãozinho Em Bom Estado De Saúde. O Outro Foi Colocado Numa Gaiola Onde Algumas Moscas Se Agitavam Tirando O Sossego Do Pobre Animal. Acontecia Então Que, Enquanto Na Primeira Gaiola O Cão Dormia Tranqüilo, Livre De Qualquer Importunação, Na Segunda, O Hóspede Não Conseguia Dormir, Porque De Instantes A Instantes, Precisa Tocar As Moscas Que O Agrediam. Dias Depois, Submetidos A Observação, O Segundo Cãozinho Encontrava-Se Em Melhores Condições De Saúde Do Que Seu Companheiro Que Dormia Em Constante Sossego. A Conclusão É Esta: A Ação Fora Benéfica, A Inação É Prejudicial À Saúde

O Que Faz O Balão Subir?

Era Uma Vez Um Velho Homem Que Vendia Balões Numa Festa.
Para Atrair Compradores, O Homem Deixou Um Balão Vermelho Soltar-Se E Elevar-Se Nos Ares.
Estava Ali Perto Um Menino.
Estava Observando O Vendedor E, É Claro Apreciando Os Balões.
Depois De Ter Soltado O Balão Vermelho, O Homem Soltou Um Azul, Depois Um Amarelo E Finalmente Um Branco.
Todos Foram Subindo Até Sumirem De Vista.
O Menino, De Olhar Atento, Seguia A Cada Um.
Ficava Imaginando Mil Coisas... Uma Coisa O Aborrecia, O Homem Não Soltava O Balão Preto.
Então Aproximou-Se Do Vendedor E Lhe Perguntou :
- Moço, Se O Senhor Soltasse O Balão Preto, Ele Subiria Tanto Quanto Os Outros ?
O Vendedor De Balões Sorriu Compreensivamente Para O Menino, Arrebentou A Linha Que Prendia O Balão Preto E Enquanto Ele Se Elevava Nos Ares Disse :
- Não É A Cor, Filho, É O Que Está Dentro Dele Que O Faz Subir.
A Diferença Da Nossa Vida Não Está Na Aparência E Sim No Conteúdo.

A Aranha

Certa vez um homem estava sendo perseguido. Haviam malfeitores que queriam matá-lo. O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:
- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha. A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

O homem se pôs a fazer outra oração cada vez mais angustiado:
- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha, e continuou a orar, Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...

Abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia. Estavam os malfeitores entrando na trilha, na qual ele se encontrava esperando apenas a morte.

Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:
- Vamos, entremos nesta trilha!

- Não, não está vendo que tem até teia de aranha!? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.

Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível. Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n`Ele para deixar que sua glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.

Cenoura, ovos e café


Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.



Seu pai, um chef, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e,na última, pó de café.

Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra. A filha deu um suspiro e esperou impacientemente,imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.

Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela. Virando-se para ela, perguntou: - Querida, o que você está vendo? - Cenouras, ovos e café, ela respondeu. Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse. Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. - O que isto significa, pai? Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, a água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível, mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil. Os ovos eram frágeis sua casca fina havia protegido o líquido interior, mas depois de terem sido fervidos na água, seu interior se tornara mais rijo.O pó de café, contudo, era incomparável; depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água. Ele perguntou à filha: - Qual deles é você, minha querida? Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha, torna-se frágil e perde sua força? Ou será você como o ovo, que começa com um coração maleável, mas que depois de alguma perda ou decepção se torna mais duro, apesar de a casca parecer a mesma? Ou será que você é como o pó de café, capaz de transformar a adversidade em algo melhor ainda do que ele próprio? Somos nós os responsáveis pelas próprias decisões. Cabe a nós - somente a nós - decidir se a suposta crise irá ou não afetar nosso rendimento profissional, nossos relacionamentos pessoais, nossa vida enfim. 

 Hora marcada para amar



Quando os casais se separam, os filhos passam a sofrer uma série de consequências. Para eles, pouco importa se os pais já não se suportam, se têm grandes diferenças ou se optaram, por qualquer outro motivo, pela separação.
Consultados, na quase totalidade, responderão que gostariam de ficar com os dois. Mas, a verdade é que acabam por ficar com o pai ou com a mãe.
Ao cônjuge que não ficou com os filhos cabe a tarefa de se apresentar em dia e hora determinados para as visitas, conforme combinado no divórcio.
Embora esse acerto seja um item que pode facilitar para o casal, não o é para as crianças. Elas passam a ficar compromissadas com aquele que as deve vir buscar naquele horário e devolver, como se fossem mercadoria.
É uma situação bastante incômoda para as crianças. Por vezes, elas precisam rejeitar convites de amigos, excursões da escola porque é o dia da visita.
Porque, afinal, se elas disserem ao pai ou a mãe, cujo dia cabe a visita, que têm outros compromissos, sempre haverá de soar para aquele cônjuge como maquinação do outro cônjuge, para impedir o acesso aos filhos.
Também, por vezes, as crianças prefeririam ficar em casa, chutar bola no gramado, assistir TV. Contudo, é a hora do passeio e elas precisam ir.
O pai ou a mãe que as busca se sente, por sua vez, na obrigação de fornecer um passeio diferente, inédito. Afinal, é tão pouco tempo que têm juntos.
Mas os filhos não são consultados sobre o que gostariam de fazer naquele final de semana, naquele feriado. Aos poucos, o que deveria ser um agradável encontro com a parte ausente de suas vidas, se torna um compromisso pesado.
Aquele dia está sempre compromissado e é preciso atender a programação que é feita: passeio, lanche, conversa, futebol, cinema.
Tudo com hora certa e marcada. Delimitada. Precisa.
Quando a programação está excelente, é preciso ser interrompida porque é hora do retorno. Sem chance de se alongar. A hora está marcada.
Quando a programação não está muito boa, é preciso aguentar até o fim.
Tudo isso acaba por ir deteriorando o relacionamento dos filhos com os pais.
Natural seria que o casal, deixando de lado as suas diferenças, pensasse mais nos filhos e se dispusesse, em clima de boa vontade, a ceder um pouco cada um.
Tudo para facilitar a vida daqueles que geraram e pelos quais são responsáveis.
Em vez de rigidez sistemática, entendimento mútuo para flexibilidade de dias e horários de visitas.
Com certeza, a má vontade que, por vezes, os filhos demonstram desaparecerá, porque eles se sentirão mais livres para usufruir, com todos os detalhes, a convivência com um e com outro, sem pressões, sem traumas.
*   *   *
Os filhos são peças importantes do matrimônio. Quando surge o rompimento do compromisso afetivo, o casal, se tem filhos pequeninos, deve se voltar, acima de tudo, para essas aves ainda implumes e as agasalhar sob as asas do entendimento e da ternura.
Desfeito o laço conjugal, não renunciem os pais ao dever de amparar os filhos, em especial se esses filhos ainda não atingiram a puberdade.
Por ser muito importante no progresso e no aperfeiçoamento do Espírito a existência terrestre, não é lícito aos pais o desprezo pelas necessidades dos seus filhos.
E essas necessidades englobam afeto, respeito e proteção.

Redação do Momento Espírita, com pensamentos finais do cap. 10 e do cap. 18, do livroVida e sexo, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 12.09.2011.

Muito Além do Amor

Tudo começou quando a administradora de empresas foi passar uns dias na cidade de Aracaju, no Sergipe e resolveu visitar um abrigo de crianças.
No momento em que foi segurar um bebê de dois meses, que estava quietinho, ouviu uma das cuidadoras falar: Ah! Esta menina não sente nada. Ela teve paralisia cerebral e é como uma boneca.
Repudiando o comentário, Carla acalentou Marcela, cantou uma música para ela e foi colocá-la de volta no berço, quando ouviu o seu choro.
Foi a primeira vez que a criança chorou. Todo mundo do abrigo começou a falar: É sua filha!
Naquele instante começava a jornada de Carla para conseguir o direito de adotar a menina que a havia escolhido como mãe.
Tive todas as dificuldades possíveis para adotá-la e me questionavam se eu iria parar minha vida para cuidar do bebê, desabafa Carla que, depois de muitas burocracias, conseguiu adotar Marcela, que também é autista.
Como em coração de mãe sempre cabe mais um, Carla adotou posteriormente, Luana, de três anos, que possui Síndrome de Down.
Agora, o bebê da casa é Rafaela, de quatro meses, que tem hidrocefalia e mielomeningocele. No entanto, como o amor de Carla é grande como o oceano, adotou Nadine, uma jovem que não tem deficiência, mas que ficaria sem lar se não fosse adotada após completar dezoito anos.
A rotina da família é bastante movimentada. Depois de ter sua história divulgada, Carla começou a ser procurada por casais que enfrentavam dificuldades semelhantes às suas e resolveu adotar a causa deles.
Fundou a ONG Adoção Tardia Especial - ATÉ e já acompanhou a adoção de cinquenta crianças com deficiência e HIV positivo.
*   *   *
Adotar é um ato de extremado amor. A pessoa opta pela adoção quando os desejados filhos não aportam ao lar pela via natural.
Nessa circunstância, é comum que alguns critérios se apresentem. A pessoa deseja um bebê, a fim de que o possa sentir verdadeiramente seu, desde os momentos iniciais.
Escolhe por vezes, a cor da pele, dos olhos, o sexo e, nessa busca se empenha.
Alcançado o objetivo, concretiza-se a adoção e a felicidade se estabelece no lar adotivo. Pais e filho desfrutam a feliz convivência, em bases de amor.
Contudo, a adoção de crianças com deficiências físicas ou mentais, limitações severas, soro-positivas é um ato de amor incondicional.
É amar sem restrições, sem peias. É um sublime amor. Um amor feito de renúncia, cuidados e abnegação.
E, de uma forma muito feliz, registramos não ser raro que criaturas amorosas como Carla procedam a adoções de seres que requererão cuidados e atenção especiais.
Isso nos fala desse mundo novo que se está instalando em nosso planeta azul, inaugurando uma era de doçura, desprendimento e abnegação.
Um mundo de criaturas moldadas para amar sua família, seus amigos, conhecidos e desconhecidos.
Juntemo-nos a essas fileiras!

Redação do Momento Espírita, com fato colhido no sitehttp://www.sentidos.com.br/.
Em 09.09.2011.
O Bordado


O Prof. Damásio de Jesus é um dos maiores tratadistas do Direito Penal Brasileiro, com incontáveis publicações na área Processual. Em novembro de 2002 ele escreveu isso:

- Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão,brincando perto ela, e sempre lhe perguntava o que estava fazendo. Respondia que estava bordando.

Todo dia eram a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia:
- Mãe, o que a senhora está fazendo?
Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós, e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos.

Eu não entendia nada. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava: - Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição. Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo: - Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros? Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados? Por que estavam cheios de pontas e nós ? Por que não tinham ainda uma forma definida? Por que demorava tanto para fazer aquilo? Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou: - Filho, venha aqui e sente em meu colo. Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa! Então minha mãe me disse: - Filho, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo. Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito: - Pai, o que estás fazendo? Ele parece responder: - Estou bordando a sua vida, filho. E eu continuo perguntando: - Mas está tudo tão confuso... Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros. Por que não são mais brilhantes? - O Pai parece me dizer: - Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim... e Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição. Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo. É que estamos vendo o avesso da vida! Do outro lado, Deus está bordando... 


O Saco de Batatas


O professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa.

Algumas das bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa consistia em, durante uma semana, levar para todos os lados a bolsa com batatas. Naturalmente a condição das batatas foi se deteriorando com o tempo.



O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, bem como o fato de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
Esta é uma grande metáfora do preço que se paga, todos os dias, para manter a dor, a bronca e a negatividade. Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem! ! -se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria. Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.